sexta-feira, 22 de novembro de 2019

Que não chova!


O DESASTRE AMBIENTAL E SOCIAL DE PARAUAPEBAS
A sociedade local, as autoridades coercitivas, MP, GAECO, Policia Federal precisam entrar em cena para conter o grupo de amalucados que se instalaram no poder em Parauapebas. Uma organização de má-fé que ocupa tudo, o executivo, o legislativo na sua quase totalidade. O que estamos vendo nesse últimos anos é calamidade pública e precisa que medidas de contenção urgentes sejam impostas.








DARCI LERNEM é o principal executivo da cidade desde sua fundação. Dos trinta e um anos de vida da urbe, ele a dirigiu por três vezes, complexos onze anos, um terço total de sua existência. O grupo da Bel por doze anos, a trupe de Valmir por quatro, restante chico e outros. Portanto Darci é o principal culpado pela merda que assola nossa comunidade. Foi quem teve mais recursos em mãos. Foi quem mais desfez das possibilidades de acerto e conserto desse aparente insolúvel problema que enfrentamos ano após ano.

E agora o problema alastrou-se pela cidade e os prejuízos aumentam em função das calçadas mal feitas e sem planejamento urbanístico e de infraestrutura nos bairros, com lojas inundadas e toda sorte de desastres. E agora um desastre maior em curso, a macrodrenagem lastreada em insensato e irresponsável empréstimo do BIRD.

Sem levar em conta que a Buriti e Nova Carajas jamais poderiam ter construído duas cidades e meia em etapas e etapas visando apenas fugir da legislação que obrigou a Wtorre a fazer uma obra de respeito e competência na cidade.  A expansão absurda e ilegal de Parauapebas fez a cidade se tornar praticamente inviável no seu futuro como cidade que crescia em dígitos chineses...

Tudo culpa da gestão Darci, agravada pela destrambelhada gestão Valmir da Integral.
Quatro turnos escolares, crianças a rodo nas ruas da cidade, perambulando e expostas a todo tipo de males. E o Darci e seu pessoal nem ai, se locupletando nos milhões e milhões que a VALE e demais empresas e empresários cumplices despejam irresponsavelmente nos cofres sem fundo do município...

Falando em irresponsabilidade, essa inacabável obra da macrodrenagem, de 78 milhões de dólares, numa bagunça atuarial e financeira, numa insanidade econômica> Uma cidade com uma receita de 250 milhões de dólares para que buscar um empréstimo para uma obra que não se terminará, porque não se tem as competências de engenharia, planejamento urbano e humildade técnica para se aprender ou contratar as pessoas certas para tal empreitada?

A irresponsabilidade com o dinheiro público que é nosso dinheiro acaba resultando nisso ai: obras iniciadas em período de chuvas, o material volátil todo sendo levado pelas aguas do inverno, ficamos a imaginar como ou quem pagará por esse prejuízo? Há técnicas para se trabalhar sob chuvas e neve, sob o mar e em tantas outras situações adversas mas os doutores locais servem apenas para focar em seu nichos e grupelhos de poder. Acontece que a cidade é de todos.

Thomas gritando no vídeo absurdo quando a imensa quantidade de água a buscar seu caminho interrompido por simples irresponsabilidade ambiental, “quem vai pagar por esse prejuízo” ganha o rescaldo de urgência e a pergunta é essa mesma: quem vai pagar por esse prejuízo, alias mais esse prejuízo Sr. Prefeito?

Como nos crimes de Brumadinho e Mariana, quando pedimos a prisão preventiva do CEO da mineradora, pedimos o mesmo para Darci e seus cumplices vereadores: prisão preventiva e reparo de danos ambientais e morais praticados contra a população de Parauapebas. Urgente se faz responsabilizar esses demônios que assolam a cidade sitiada de Parauapebas. Cumplices vereadores justo porque dividem a gestão através da fraude legal de serem vereadores – legisladores e terem secretarias sob seus controles – enganando a população que os elegeu. A representação eletiva é para todos, a base de cada grupo que vota e elege seu representante. Agora o eleito trabalhar apenas para os seus é ignomínia, é pusilânime.

Não há conserto, está provado a total inviabilidade da manutenção desse grupo no poder. Está provado a total inviabilidade dessa emporcalhada e promiscua relação entre vereadores, secretários e executivo. Pelo bem de Parauapebas, DARCI, GO HOME!

 

terça-feira, 8 de outubro de 2019

Dai a César ... porque as igrejas precisam se legalizar


Dai a Cesar o que é de Cesar...
Igrejas também precisam se preocupar com a contabilidade







Que o Brasil é um país cheio de detalhes burocráticos para empresas funcionarem não é novidade para ninguém. Agora, o que muita gente pode não saber é que igrejas e outras organizações religiosas também precisam se preocupar com esses pormenores. Com a finalidade de auxiliar essas instituições, o consultor Jonatas Nascimento publicou a Cartilha da Igreja Legal. Um livro detalhando diversos aspectos financeiros, administrativos e trabalhistas aos quais as igrejas devem dar atenção para funcionar corretamente.
Especializado em contabilidade eclesiástica, direcionada a organizações religiosas, Jonatas Nascimento explica que as igrejas devem cumprir uma série de exigências, tanto no âmbito jurídico quanto trabalhista, de modo a exercer suas funções dentro da lei. Também é necessário que essas instituições providenciem os certificados referentes ao edifício, como licenças da Prefeitura e do Corpo de Bombeiros. De acordo com o consultor, é preciso ainda respeitar as obrigações financeiras.
-Eu diria que toda igreja precisa observar as leis brasileiras para então se estabelecer. Não é porque igreja goza de imunidade tributária, que deve achar que está fora do alcance dos obrigações acessórias inerentes a elas. A igreja que deixar de cumprir suas obrigações acessórias, sofrerá múltiplas multas; especialmente por parte da Receita Federal – afirma.
Porém, mesmo seguindo essas obrigações, nem todas conseguem ser bem-sucedidas. O principal aspecto no qual muitas igrejas falham, segundo Jonatas, é não dar a devida atenção à área contábil, seja com a falta de profissionais em seus quadros, ou na prestação dos documentos necessários para manter a organização legalizada.
– É necessário que a igreja contrate os serviços de um profissional da área contábil. E para que esse profissional consiga trabalhar para a igreja, é necessário que a igreja forneça a ele os documentos comprobatórios de suas receitas e despesas – destaca.
Para o consultor, o problema que muitas instituições enfrentam ao se descuidarem das questões administrativas e financeiras é cultural. Principalmente porque os pastores não são preparados, em seus estudos, para lidar com esses aspectos legais. Ele explica que o problema atinge igrejas de todos os tamanhos, grandes ou pequenas, já que nem todas estão bem aparelhadas, nessa questão, ou olham para sua administração de maneira profissional.
– As próprias escolas de teologia e seminários não se preocuparam em preparar os pastores para assuntos administrativos e eclesiásticos senão há pouquíssimo tempo. As nossas igrejas ficam muito preocupadas com a propagação do Evangelho e demais projetos de cunho espiritual ou social e se esquecem de outros fatores que são importantes e até mesmo determinantes para a sua continuidade – ressalta.
Jonatas Nascimento destaca a necessidade de as organizações religiosas estabelecerem um padrão de gestão eficaz para cumprirem suas obrigações fiscais. O consultor também apresenta algumas dicas para itens importantes que precisam ser respeitados para que as igrejas mantenham sua imunidade tributária:
·         Não remunerar, por qualquer forma, seus dirigentes pelos serviços prestados;
·         Aplicar integralmente seus recursos na manutenção e desenvolvimento dos seus objetivos sociais;
·         Manter escrituração completa de suas receitas e despesas em livros revestidos das formalidades que assegurem a respectiva exatidão;
·         Conservar em boa ordem, pelo prazo de cinco anos, contando da data da emissão, os documentos que comprovem a origem de suas receitas e a efetivação de suas despesas, bem como a realização de quaisquer outros atos ou operações que venham a modificar sua situação patrimonial;
·         Apresentar, anualmente, Declarações de Rendimentos, em conformidade com o disposto em ato da Secretaria da Receita Federal;
·         Recolher os tributos retidos sobre os rendimentos por elas pagos ou creditados e a contribuição para a seguridade social relativa aos empregados, bem como cumprir as obrigações acessórias daí decorrentes;
·         Assegurar a destinação de seu patrimônio a outra instituição que atenda às condições para gozo da imunidade, no caso de incorporação, fusão, cisão ou de encerramento de suas atividades, ou a órgão público.


sábado, 24 de agosto de 2019

Ainda sentada à beira do caminho....Parauapebas


UMA CIDADE A PROCURA DO SEU CAMINHO

Ou porque promessas sem base de dados e inteligência são apenas meras promessas. Ou ainda como o governo Darci encampa e representa estagnação e retrocesso...






Exclusiva: Qual o projeto de desenvolvimento de Parauapebas? Qual o projeto geral de implementação de melhorias e novas oportunidades nesse momento em que se dobra o volume mensal de repasses do CFEM e a Prefeitura ganha ação de 1 bilhão de reais ou 300 milhões de dólares da VALE a serem entregues no próximo exercício fiscal?  O que o Planejamento, o Desenvolvimento e Saúde, para não citar outros atores fazem e estruturam nesse momento para a recepção dessa expressiva cota de recursos em seus cofres? O que a sociedade ou os grandes pensadores da cidade estão fazendo para participar dos debates e proposições ou o que a OAB e demais grupos sabem ou onde buscam dados para criticar\melhorar\dar transparência? Custeio de uma máquina que não funciona, não entrega nada ou investimento e renovação? O que os vereadores, as massas e o executivo estão planejando fazer com esse volume inusitado de recursos?






Estou definitivamente encantado com este puta trabalho: DIAGNÓSTICO SOCIOECONÔMICO E AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE PARAUAPEBAS (PA), realizado pelo governo Darci ainda em 2012. São passados cinco anos mas a metodologia, a abordagem e a disposição dos autores num mergulho de alto nível sobre a realidade local surpreende justamente porque em 2016 estivemos numa reunião no CDL com outros consultores e concordamos que precisávamos de dados locais, dados gerais não retratam a trajetória dinâmica (retratava) de Parauapebas. Nestes estudo dados amadurecidos servem de base para mergulho numa realidade de planejamento e visão de médio e longo prazos e fornecem elementos definitivos para a compreensão sociocultural e psicossocial da cidade. Precisamos trabalhar mais se quisermos uma nova realidade. Percebi ali o porquê de não termos liderança ou lideranças que nos guie e porque Paragominas vira uma referência num papel que naturalmente seria nosso: os grupelhos local, as relações pessoais restritas e punitivas, a falta de visão e de compreensão da própria realidade que se abateu sobre nós desde 2013 e piorou nos últimos anos sob a total ilegalidade de Valmir e sobre os últimos anos totalmente perdidos de Darci. Ou porque os elegemos e suportamos tanto. E o pior, porque é tão difícil sair dos quadrados protetores. Mas é um alento, há pensamento. Eleições 2020 batem à porta.


Atenção, o que se segue não é de minha autoria. São partes finais do estudo citado e para o qual disponibilizarei o link no final da postagem. É justamente o que estamos tentando fazer agora, implementar essa visão de transformação possível em Parauapebas e queremos ser ouvidos. Entendemos que o ecossistema Parauapebas Compra Aqui e Parauapebas Contrata Aqui sejam demarcadores.


“...A CAE aparece como o mais forte eixo necessário ao Desenvolvimento Local, porém seu vigor é momentâneo e requer o máximo de oportunismo social, institucional e territorial. A perda do limite temporal colocado pode comprometer em definitivo qualquer projeto de Desenvolvimento. Vale observar quanto aos indicadores de Parauapebas referente a esse eixo que todos são bastante favoráveis, porém são fotografias de um momento muito favorável para a economia extrativista mineral que, como já analisado apresenta limites cíclicos. O grau de oportunismo necessário ao aproveitamento desta “janela de desenvolvimento” deve estimular os principais agentes à tomada de quatro ações imediatas: a) o estabelecimento do “Fórum Local de Desenvolvimento”; b) políticas de incentivos para setores industriais direcionados; c) a Agência de Desenvolvimento e Emprego; d) política de estímulo à polarização comercial e de serviços.   ii) A CAT, o eixo de articulação territorial manifesta o poder que determinada localidade dispõe de servir como ponto de alavancagem para toda a região do seu entorno, fator importante é que não há como pensar a sustentabilidade do crescimento econômico e a expansão de novas bases produtivas se não for a partir da interação territorial ampla. Assim, Parauapebas pode ser o centro de comercialização e processamento industrial para diversos municípios agroprodutores, aproveitando a maior disponibilidade de terras e de usos agrícolas e pecuários dos municípios vizinhos, integrado ao seu maior mercado e polarização econômica; os indicadores gravitacionais apontam que entre todos os municípios mineradores, Parauapebas é o que isoladamente exerce maior influência considerando os dois principais índices de gravitação.   


iii) A capacidade de articulação social converge importantes elementos da cultura e da vida social local, a educação por si só não é fator que altere o padrão de desenvolvimento, somente sendo um dos componentes que possibilita o salto de qualidade que se quer. Parauapebas demonstra expressiva evolução nesse eixo, porém a contínua melhora desses indicadores deve ser reforçada pela construção de uma cultura local de desenvolvimento, sendo que o planejamento de um cronograma de atividades a serem debatidas com a sociedade nas diversas instâncias organizacionais, de movimentos sociais e institucionais compreende tarefa necessária.   iv) Por último, a capacidade de articulação institucional, constituindo variado conjunto de instituições que devem ser articuladas para funcionar enquanto uma rede pelo e para o desenvolvimento local, tendo diversos nós não somente vinculados ao poder público, mas, e principalmente, organizações da sociedade civil, desde as formas empresariais e de organização de produtores (grifo nosso), até as instituições vinculadas a ciência e tecnologia. A presença de atores de grande peso institucional como Companhia Vale e a Prefeitura de Parauapebas tem que interagir com atores menores, o que somente se fará possível mediante o estabelecimento de fóruns de convergência, buscando pontos em comum e atuando com vistas ao futuro...”

O estudo é de 2012. O dinamismo de Parauapebas retrata os aportes pós estudo como grandes lojas, empreendimentos e diversos outros não previstos...







sábado, 4 de maio de 2019

Encaminhamento de trabalhadores, recrutamento e seleção são atividades profissionais


PORQUE GOVERNOS

NÃO PODEM GARANTIR

EMPREGOS
Governos criam condições para o emprego e renda de trabalhadores, sua capacidade de garantir empregos é limitada, a maioria das vezes, corrupta.  








Desempregados no desespero da situação, muitos não qualificados


Faça nossos curso teoricos e praticos e garanta sua vaga no mercado da mineração


Precisamos entender porque das 5570 cidades brasileiras a grande maioria está quebrada e com populações passando apertos de toda sorte.

Muitos desses problemas estão na legislação municipal que foi sendo copiada de um para outro município lá atrás, apropriadamente não se pensou no futuro, quando estabelecido, como a sua legislação poderia estimular a geração de emprego e renda.

Nunca se discutiu a vocação econômica dos municípios. Talvez a principal razão de suas penúrias hoje.

Vivemos numa cidade que é a quinta maior exportadora do pais e a primeira exportadora do Pará, com uma das maiores em arrecadação no mundo. No Brasil e no estado do Pará, nossa cidade está entre as líderes, senão está entre as primeiras em geração de riqueza.

A priori, a legislação federal, a constituição e a legislação estadual definem regras, apontamentos e leis que acabam controlando a vida legal dos municípios, especialmente cidades como Parauapebas, cuja maior produção advém da mineração.
Regida dura e determinantemente por legislação federal, com pouca ou nenhuma vigilância legal por parte dos estados, já representados quando da criação da norma federal, as cidades se acomodam e não procuram saídas de dependências, negando muitas vezes seu bem maior, sua população.

O que resta aos municípios, seja mineradores, seja leito de qualquer outra atividade econômica significativa? Se deixar explorar, limitar suas vidas ao resultado do objeto explorado. Não teriam outras opções, mesmo limitados à hierarquia das normas jurídicas?

Na nossa opinião, claro que teriam. Mesmo porque a hierarquia jurídica é um caminho para ser trilhado de forma criativa. Leis municipais interessantes podem seguir a norma constitucional e se beneficiar na sua municipalização. Aliás uma das funções das câmaras de vereadores.

Advogamos que Parauapebas antes de se aventurar a prometer e ou garantir emprego e renda, reveja sua limitada e antiquada legislação municipal. Nossa consultoria analisou trechos importantes e temos opinião e soluções legais quanto a municipalização de diversas leis federais e estaduais que, se adaptadas poderiam mudar nosso destino limitado de “aposentados da mineração”

Trabalhadores analisam oportunidades de obterem certificação na Exclusiva Consultoria

Emprego e renda, administrar geração de emprego é muito pouco, além de ser um caminho para a pior corrupção largamente denunciada por aqui – eu controlo as vagas de emprego e indico os meus. É mais ou menos a praga da doação de lotes, terrenos, casas, vagas em hospitais. Primeiro você atende os seus, alguém indicado, depois os outros.


Com péssimo historico de real atendimento e encaminhamento imparcial as vagas de emprego ali ofertadas.


Quando a questão é sobrevivência esta não pode ser a regra. Criar e manter indicação exclusiva de postos de trabalho é a pior forma de manter controle de votos e de exclusão de trabalhadores.

Como os sindicatos foram destruídos por sua própria inercia de décadas, toda a capacidade de reação dos trabalhadores de Parauapebas está neutralizada.

E todas as ações da atual gestão, serão para se garantirem no pleito de 2020.

Senão, porque não fizeram nada antes?



quarta-feira, 10 de abril de 2019

Vacinação contra gripe


Vacinação contra a gripe começa nesta quarta-feira em todo o país

Publicado em 10/04/2019 - 05:46
Por Agência Brasil* Brasília

Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe, que será realizada entre os dias 23 de abril a 1º de junho em todo país, no Centro de Saúde Pinheiros, região oeste.

A Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe começa hoje (10) em todo o país. O lançamento será em Porto Alegre, com a presença do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, no Centro de Saúde Modelo do Bairro Santana. A mobilização vai até 31 de maio. A meta do Ministério da Saúde é atingir pelo menos 90% dos grupos elegíveis para vacinação. Nesta fase da campanha, de 10 a 18 de abril, o objetivo é imunizar crianças com idade entre 1 e 6 anos, grávidas em qualquer período gestacional e puérperas (mulheres até 45 dias após o parto). A partir de 22 de abril, todo o público-alvo da vacinação poderá receber a dose.

O público-alvo da campanha é constituído por trabalhadores da saúde, povos indígenas, idosos, professores de escolas públicas e privadas, pessoas com comorbidades e outras condições clínicas especiais, jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas, funcionários do sistema prisional e pessoas privadas de liberdade.
Composição

Os grupos são definidos de acordo com recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS). O ministério considera também estudos epidemiológicos e o comportamento das infecções respiratórias, que têm como principal agente os vírus da gripe. Segundo o Ministério da Saúde, em relação ao ano passado, houve alteração de duas cepas na vacina. Por isso, o ministério recomenda que os grupos selecionados, ainda que já tenham sido imunizados anteriormente, recebam a nova dose este ano. “O Ministério da Saúde não indica a utilização da vacina contra influenza com cepas 2018, pois não tem a mesma composição da vacina de 2019, o que faz com que não seja eficaz para proteção, diz a nota da pasta.
Com informações de Paula Laboissière, repórter da Agência Brasil

Edição: Kleber Sampaio
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