COMO ESTA O POLO
MOVELEIRO COM A MADEIRA LEGAL
Em
meados de 2017 tivemos notícias do convenio da Madeira Legal em que se juntaram
VALE, COOPMASP e PREFEITURA, num projeto e doação de dois mil m3 de madeira de
supressão aos moveleiros da cooperativa e domiciliados no Polo.
Seriam
gerados quatrocentos empregos e teríamos um bom movimento apartir do recurso
doado, envolvidos autoridades, vereadores, deputados e o pessoal da mineradora.
O
fato real é, o que temos agora, passados quase um ano e com a cidade parada
ainda a espera de um líder que a capacite para escapar da dependência total da
VALE, quase nada, apenas rumores, rumores...
PARECE
impossível esse escape, haja visto que as lideranças viciaram em CEFEM e
decididamente não querem criar um ambiente de negócios real na cidade. Basta
olhar o absurdo do atendimento no DAM, onde funcionários totalmente
despreparados fazem o cidadão voltar repetidas vezes para se resolver um
simples alvará. E o horror das taxas para tudo, encarecendo a instalação de
empresas e mesmo dificultando como se não precisassem de negócios locais.
A
própria atitude do Cartorio de Registro de Pessoas Jurídicas, com exigências e
intromissões que beiram ao realismo fantástico do Grande Irmão de George Orwell.
A
estagnação em que se encontram os moveleiros em geral e a cooperativa e o polo
em particular é assustadora: as exigências da própria prefeitura quanto ao
alvará dos associados e das absurdas exigências para sua legalização ambiental,
aliadas a uma dificuldade de se colocar seu produto no mercado, transformou
tudo numa grande dúvida quanto ao desenvolvimento e sucesso do negócio madeira
legal.
Custos
não foram avaliados, o impedimento da legalização e a falta de credito ameaçam
o desenvolvimento do projeto. A madeira representa pouco mais de trinta por
cento do custo do móvel desenvolvimento em Parauapebas. A maior necessidade de
quem trabalha e luta ali, é escoamento de sua produção e sobretudo crédito,
condição básica para desenvolvimento de qualquer atividade. Sem capital de giro
as ideias ficam no papel e não há desenvolvimento.
Mas
reconhecemos a luta na cessão dessa madeira e em geral a cidade agradece o
empenho. Mas precisamos de mais.
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