CONTER O COVID-19 NÃO É PARAR A
VIDA
CONTER o COVID-19 é missão e reza
primordiais. Temos que garantir sobrevivência. Mas precisamos manter as
exigências da vida que não vão para quarentena. As cidades, estados e mesmo a
federação ainda não apresentaram um plano de trabalho que contemple a lógica e
o bom senso. Ainda mais num pais tão desigual como o nosso.
Mas nosso cenário é Parauapebas,
com seu dinamismo e caldeamento cultural. Demorou-se e muito para se despertar
para a tragédia que se desenrola em todo o mundo e que pode sim ocorrer aqui,
pela globalidade da urbe e mesmo por seu poder de atração sobre todas as
regiões do Brasil.
MAS AS MEDIDAS ADOTADAS PELO
EXECUTIVO BEIRAM A HISTERIA, INCAPACIDADE GERENCIAL E INCOMPETÊNCIA. A FORMA
DRACONIANA DE AVALIAR DE FORMA REAL OS RISCOS E PREVENIR FORAM SUBSTITUÍDOS POR
AUTORITARISMO E EXCESSOS. SENÃO VEJAMOS:
Sabemos que o epicentro da crise
brasileira até agora é São Paulo e Rio de Janeiro, deslocando um pouco para
Brasilia. Este é o primeiro ponto a ser analisado. E QUE ESSA CONTAMINAÇÃO
COMUNITÁRIA É ILUSÓRIA E NÃO FORAM APRESENTADAS PROVAS DAS MESMA.
O segundo ponto é nosso poder de
atração sobre a população externa que vem à cidade de diversos pontos do mundo,
seu poder de contagio e penetração as bases da população.
Pelas medidas generalistas tomadas,
não se partiu desse ponto de vista.
Nosso plano de contenção em três
etapas assemelha com a pratica da Coreia do Sul, o melhor pais em enfrentamento
a crise de saúde pública que também nos aflige:
Primeiro, prevenção
Barreiras fitossanitárias em todos
os postos de acesso a urbe, com testes de temperatura, exames rápidos, vacina
em idosos e limpeza de veículos,
Busca publica de todos os que
chegaram à cidade nos últimos 30 dias, localização, testagem de saúde e limpeza
preventiva
Segundo, início da ampliação da
base de atendimento. Mascaras, testes, estoques de sabão, garantia de água,
ventiladores mecânicas em função do tamanho da população que seria afetada e
mesmo caso alguma pessoas vierem adoecer, MESMO com a doença, ficariam isolados
em casa, com rodizio de pessoal acompanhando.
Terceiro, profilaxia: internação
para os casos mais graves, que precisem de ventilação mecânica somente.
Na sequencia, esses medidas dariam
a segurança necessária à população que poderia continuar vivendo. Sem recursos
que cheguem rápido e sem burocracia, o sofrimento será imenso.
Essas necessidade imediatas,
comida, remédios, atendimento médico, a vida, como ficam nesta cidade sitiada?
O DECRETO 326 É DRACONIANO E FEITOS
AS EXPENSAS DE UM PLANEJAMENTO SERIO E CONSEQUENTE, todos vão pagar um preço
muito além da CONTA. Precisa ser revogado e simplificado.